Vivemos correndo. De um compromisso para outro, de uma meta para a próxima. E nessa velocidade, esquecemos de perguntar: pra onde mesmo eu estou indo com tanta pressa?
A verdade é que, muitas vezes, a pressa não nos leva a um destino… apenas nos afasta de nós mesmos.
Corremos tanto que deixamos de saborear o presente, de escutar com atenção, de sentir com profundidade. A vida, que deveria ser vivida com o coração aberto, vai sendo apenas suportada em contagens regressivas: sexta-feira, férias, aposentadoria.
Hoje, faça diferente: respire fundo. Olhe ao redor. Permita-se desacelerar. Porque, no fim, o que realmente vale a pena não pode ser vivido correndo.